28 de fevereiro de 2009

Olhão da destruição




Sempre gostei de Olhão. Das suas gentes, da beira-ria e da vivência com o mar, algo que não acontece em Faro, que é a cidade do meu coração, onde constitui família e escolhi para criar a minha filhota farense de gema.

Sempre gostei de Olhão, que infelizmente, é só destruição. Numa ponta faz-se um hipermercado para dar a machadada final no pequeno e moribundo comércio tradicional. Noutra, constrói-se mais um playground para os vampírios do Tejo cá virem gozar à conta.

Para quem cá vive, fica isto.

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