1 de novembro de 2009

Silêncio do olhar



Nunca dizer nada sobre a dor ou a incerteza. Falar das imensas alegrias, das presenças serenas e compreenssivas, das amostras de gente sempre acarinhadas nas suas pequeníssimas loucuras, do entusiasmo sempre alimentado, renovado, engrandecedor. Crianças e pais, desmandos e progressões, dramas e exultações, maravilhas e amarguras. Experiências e convicções, partilha e desenrrasque. Tudo modelado a amor e carinho. A crise não existe, sejamos fortes. Felizmente há luar.

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